terça-feira, 28 de maio de 2013

Palavrinha

Adeus Caxirola

O gol contra da dupla Carlinhos Brown e Dilma: a caxirola não vai entrar em campo

Do Blog do Augusto Nunes

Um bem-vindo surto de sensatez induziu o governo, a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014 a banir a caxirola dos estádios incluídos no circuito da Copa das Confederações. A decisão, divulgada nesta segunda-feira, foi apressada pelos incidentes que marcaram a estréia da maluquice no jogo entre Vitória e Bahia na Fonte Nova (veja reportagem republicada na seção Vale Reprise). E prenuncia o sepultamento definitivo da bisonha invenção de Carlinhos Brown.

Dilma Rousseff e Marta Suplicy vão ter de arranjar outro brinquedo. O inventor de araque vai ter de arranjar outro truque para ganhar dinheiro sem fazer força. Sem a caxirola, o Brasil não ficou melhor. Mas pelo menos não piorou. Já é alguma coisa.

Transcrito da VEJA OnLine

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(A irritante caxirola teve o fim que merecia. Pessoas de bom senso - inclusive esta provecta blogueira - gastaram muita tinta e muita saliva na esperança que o Governo e a Fifa caíssem na real e percebessem o ridículo que o Brasil ia passar.

Já não basta o que fizeram com o pobre do tatu? Ficou um bicho estranho, com cara de tudo, menos de tatu. Um ser híbrido, nem macho nem fêmea, nem reino animal ou vegetal. Um verdadeiro Fuleco, como a pobre coisa foi batizada.

Fico pensando o que virá para as Olimpíadas... Se o Governo e o COI não se metessem, deixassem por conta de uma comissão de bons designers brasileiros, tenho certeza que teríamos um símbolo tão ou mais bonito que o Misha, o simpático símbolo das Olimpíadas de Moscou.




Você se lembra dele?

Mas se deixarem por conta do COI e de nossas doutas autoridades, temo pelo que virá. Com certeza um Fulequinho. MH).

2 comentários:

  1. Até nisso tínhamos que pagar mico?
    E o toldo (cobertura, proteção, não sei bem como chamar) que se "rompeu" porque choveu um tantico a mais em Salvador? E se fosse uma nevasca, o que o peso dela não faria? Eu é que não fico debaixo daquele teto. Não mesmo.

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  2. A caxirola fulecou.
    Mereceu.

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