sábado, 20 de julho de 2013

Estilo do papa e protestos criam dilema para forças de segurança no Rio

Paula Adamo Idoeta
(...) Na última quinta-feira, o general José Abreu, coordenador de segurança das Forças Armadas, disse em entrevista coletiva que a escolha do papa será respeitada, mas "não é nada agradável" para a segurança, ante o perigo de algum "ato hostil" na jornada, que deve atrair um público estimado em até 2,5 milhões de pessoas.
"(O pontífice) sente que essa é a melhor maneira de se comunicar diretamente com as pessoas", explicou o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, agregando que confia "na habilidade das autoridades brasileiras em lidar com a situação".O papa deve usar carros fechados para se deslocar por distâncias longas, mas a expectativa é de que um carro aberto - o mesmo usado na Praça São Pedro, no Vaticano – seja usado por ele para circular no Rio de Janeiro em alguns momentos da Jornada.
Ao mesmo tempo, há ao menos sete protestos agendados para o período da Jornada - nenhum diretamente contra o papa, mas um deles contra os gastos públicos na vinda do pontífice.


Riscos e soluções
A combinação de fatores traz grandes desafios aos quase 18 mil agentes (entre membros das Forças Armadas, da Polícia Federal e da PM) que farão a segurança do evento, dizem especialistas.

Leia a íntegra em Estilo do papa...

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