sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Papa e as crianças

O sorriso dele se iluminou ao olhar os garotos que formam um time de futebol de Varginha. Aliás, eles foram muito bem orientados: o melhor presente dado ao Papa aqui no Rio foi o deles, em minha opinião.

Desculpem, mas tirando as cópias das Virgem de Lujan, padroeira da Argentina, e da nossa, a Virgem de Aparecida, dar obras de arte para quem vai viver até morrer no meio das obras do Vaticano, francamente, é chover no molhado.

Vai ver que é por isso que Santa Clara lavou o Rio...

Em tempo: o presente dos garotos de Varginha foi o cachecol do San Lorenzo de Almagro ( será que chamam aquela peça de cachecol? Não tenho certeza...). Mas é o time do Papa e ele ficou muito feliz com o presente!

E os bebês que ele beijou e abençoou? Cada um mais fofinho que o outro. E as mães e os pais felicíssimos...

O Papa Francisco é uma pessoa especial.



Um comentário:

  1. Da série "Porque me ufano de ser quase brasileiro nessas broncas":

    Deu na imprensa de Chicago e de outras cities derrotadas pros olimpics, tipo assim: "Pô, foi pra isso (confusão no trajeto do Papa no 1ª dia) que nós perdemos??"

    Primeiro, my dears, vocês realmente perderam. Ficar urubuzando é feio, muito feio.

    Segundo, Papa e olimpíadas não se comparam, desnecessário dizer.

    Terceiro, falhas pontuais em um evento específico não configuram incapacidade estrutural.

    Quarto, confundir protestos de rua com insegurança institucional é burrice, ou desonestidade, ou os dois.

    Quinto, não se metam, please, o problema é nosso.

    Por fim, por fim nada, se alguém tem que reclamar sou eu que pago a conta, não vocês, chororantes da vez.

    Tchau procês.

    Emerson de Andrade.

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