Ontem aprendi que em matéria de FB não sou um perfil, sou uma página. Ou seja, exatamente o que eu queria. Confissões, prefiro fazer no confessionário. Aqui, neste blog e na fanpage, é papo sobre isso e aquilo ou, como bem disseram Carlinhos Vergueiro e Adoniran em seu delicioso Torresmo à Milanesa, sobre "coisas que nós não entende nada...".
Mas como não tenho ideias fixas, resolvi fazer uma confissão: ando meio deprimida. Acontece nas melhores famílias. Tenho derrubado "lágrimas que são as pedras preciosas da ilusão", como diz o verso da belíssima Quando Bate Uma Saudade, do sensacional Paulinho da Viola, que vocês podem ouvir aqui. Já está no ar...
E por que logo hoje resolvo falar nisso?
Porque minha dívida com o Carlinhos Brickmann acaba de aumentar. Já devia muito a esse amigo, a esse brilhante jornalista, paciente, solidário, generoso, carinhoso com esta leiga que insiste em participar de blogs e afins.
Dívida? Como assim? Graças a ele e à sua extraordinária memória e ao seu talento para contar um causo, hoje chorei mas foi de rir. Mas rir de ficar sem fôlego!
Acontece que O grande título, nota em seu artigo postado às 9:00, é um breve contra a depressão!
Confessado e assinado: MH
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